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foiçam

calagouça | n. f.

Foice roçadoura, de cabo curto....


calagouço | n. m.

Foice roçadoura, de cabo mais comprido e volta mais fechada....


falcata | n. f.

Arma antiga formada de uma parte encimada por uma espécie de foice ou podão....


galapo | n. m. | n. m. pl.

Almofada ou coxim da sala....


fouçada | n. f.

O mesmo que foiçada....


manchil | n. m.

Cutelo de cortador....


morte | n. f.

Acto de morrer....


roçada | n. f.

Acto de roçar....


caleira | n. f.

Pedaço de couro usado pelos ceifeiros para resguardar a mão que não tem a foice, geralmente a esquerda....


fouce | n. f.

O mesmo que foice....


foicinhão | n. m.

Grande foice para serrotar palha....


poda | n. f.

Foice para podar....


podão | n. m.

Foice para podar....


retraço | n. m.

O que está cortado muito miúdo....




Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.

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