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fisiológico

reaccional | adj. 2 g.

Relativo à reacção fisiológica e psicológica....


vegetativo | adj.

Que determina a vegetação....


Relativo à acetilcolina e à sua acção fisiológica (ex.: urticária colinérgica)....


in vivo | loc.

Expressão que designa toda a reacção fisiológica que se opera no organismo: Experimentação in vivo....


Relativo a termofisiologia ou ao mecanismo fisiológico de regulação da temperatura corporal (ex.: conforto termofisiológico)....


gama | n. m. | n. m. 2 núm. | n. f.

Terceira letra do alfabeto grego (γ, Γ) correspondente ao G do alfabeto latino....


monitor | n. m.

Aparelho electrónico que permite o registo permanente dos fenómenos fisiológicos e desencadeia um alarme no momento de perturbações, utilizado sobretudo na reanimação e nas unidades de cuidados intensivos....


Conjunto dos métodos científicos que permitem apreciar as reacções psicológicas e fisiológicas (motrizes) dos indivíduos. (Utiliza-se com frequência para a orientação profissional.)...


Ciência que estuda as relações entre os fenómenos psicológicos e fisiológicos....


Dissecação anatómica ou qualquer operação congénere feita em pessoa ou animal vivo para estudo de algum fenómeno fisiológico....


Estudo do conjunto de alterações fisiológicas que estão associadas a uma doença....


cocainismo | n. m.

Efeitos fisiológicos do uso da cocaína....


físico | adj. | n. m.

Relativo às condições e leis da natureza; natural; corpóreo; material....


ontologia | n. f.

Teoria metafísica do ser....


orgasmo | n. m.

O mais alto ponto da excitação sexual....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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