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feras

ferino | adj.

De fera; próprio de fera....


feroz | adj. 2 g.

Que tem índole ou natureza de fera....


Quando nos queremos conservar isentos de defeitos, não devemos ser complacentes com os dos nossos amigos, pois os vícios são contagiosos....


beluíno | adj.

De fera ou a ela relativo....


uivo | n. m.

A voz do lobo e de outras feras....


bramido | n. m.

Rugido de fera....


gladiador | n. m. | adj.

Homem que, na arena dos anfiteatros, combatia contra outros homens ou contra feras....


bestidade | n. f.

Acção própria de besta....


covil | n. m.

Cova de feras....


esturro | n. m.

Urro da onça ou de feras semelhantes....


fojo | n. m.

Armadilha para apanhar feras ou fazer cair o inimigo....


leão | n. m. | n. m. pl.

Mamífero (Panthera leo) carnívoro da família dos felídeos....


fereza | n. f.

Braveza das feras; ferocidade....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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