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feitoras

absentismo | n. m.

Processo de exploração agrícola em que há um gerente ou feitor intermediário entre o cultivador e o proprietário ausente....


almoxarife | n. m.

Indivíduo responsável por almoxarifado....


absenteísmo | n. m.

Processo de exploração agrícola em que há um gerente ou feitor intermediário entre o cultivador e o proprietário ausente....


quinteiro | n. m.

Pessoa encarregada do trabalho, vigilância e gestão de uma quinta....


caseiro | adj. | n. m.

Relativo a casa....


feitor | n. m. | adj.

Gestor, administrador de bens alheios....


sanzala | n. f.

Povoação tradicional africana, composta de cubatas (ex.: grande sanzala construída no interior da mata; saiu da sanzala para trabalhar na cidade)....


feitoria | n. f.

Administração exercida por feitor....


vílico | n. m.

Espécie de regedor de pequena localidade que arrecadava impostos gerais e administrava justiça....


feitorar | v. tr.

Gerir ou dirigir como feitor....


feitoriar | v. tr.

Gerir ou dirigir como feitor....


factótum | n. m.

Indivíduo responsável pelos afazeres de outrem....


feitorizar | v. tr.

Gerir ou dirigir como feitor....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber uma palavra em português que comece com "vl"? Exemplo: Vladimir, mas não pode ser nome próprio.
Nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa à nossa disposição, constam poucos nomes comuns iniciados pelo grupo consonântico vl, tais como vladica (título conferido aos bispos na Igreja Ortodoxa), vlamíngia (género de plantas), vlax (género de insectos) e vlemê (árvore nativa de São Tomé). Tal como se pode ver pelo número reduzido de palavras, este não é um grupo consonântico usual na ortografia do português.

A sequência dessas letras também é usada em nomes próprios de origem estrangeira, como Vladimir/Vladimiro ou Vladislau, e nos seus derivados.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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