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farmácia

electivo | adj.

Relativo a eleição (ex.: congresso electivo; processo electivo)....


junto | adj. | adv.

Perto, ao lado (ex.: a farmácia está junto do supermercado)....


marcial | adj. 2 g.

Relativo a guerra....


oleólico | adj.

Que tem por excipiente o óleo ou o azeite....


olêulico | adj.

Cuja base é um óleo volátil....


oficinal | adj. 2 g.

Que se aplica em farmácia ou na medicina (ex.: planta oficinal)....


rosado | adj.

Cor-de-rosa; que se aproxima da cor da rosa....


ã | adv.

O mesmo que aná....


ãa | adv.

O mesmo que aná....


| adv.

O mesmo que aná....


ãã | adv.

O mesmo que aná....


Relativo a farmacodinâmica ou à acção dos medicamentos e substâncias afins no organismo (ex.: efeito farmacodinâmico, perfil farmacodinâmico)....


orodispersível | adj. 2 g.

Que se desfaz na boca e pode ser deglutido sem administração de um líquido (ex.: comprimidos orodispersíveis)....


multirresistente | adj. 2 g.

Que é resistente a vários antibióticos (ex.: bactéria multirresistente; tuberculose multirresistente)....


Diz-se de ácido (C8H9NO5) que constitui substância antibiótica usada associada a penicilinas, nomeadamente à amoxilina, para potenciar a sua acção no combate a microrganismos resistentes....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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