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fabricar

Diz-se de certos palitos dos dentes, de fabricação esmerada....


oleícola | adj. 2 g.

Relativo à cultura das oliveiras e ao fabrico e comércio de azeite....


barege | n. f.

Antigo tecido de lã, fabricado em Barèges (Pirenéus)....


beijueira | n. f.

Mulher que fabrica beijus....


calaim | n. m.

Tipo de estanho usado na Índia e outras regiões orientais....


chicle | n. m.

Látex que escorre da sapota e é utilizado no fabrico da chiclete....


chocolataria | n. f.

Lugar em que se fabrica ou vende chocolate....


confecção | n. f.

Acto ou efeito de confeccionar....


confeiteiro | n. m.

Aquele que fabrica ou vende confeitos ou doces....


fabrico | n. m.

Acto ou arte de fabricar....


fabro | n. m.

Aquele que fabrica....


galactopoese | n. f.

Secreção láctea ou formação do leite....


gamuta | n. f.

Fio tirado da palmeira das Molucas empregado no fabrico de cordas e obras de espartaria....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Pretendo esclarecer a seguinte dúvida: deve escrever-se ir DE ENCONTRO às necessidades dos clientes ou ir AO ENCONTRO das necessidades dos clientes.
Apesar de serem frequentemente confundidas, as locuções prepositivas ao encontro de e de encontro a têm significados diferentes e chegam a ser antónimas. Assim, a locução ao encontro de pode significar “na direcção de”, “à procura de” ou “em consonância com” (ex.: queria ir ao encontro das necessidades dos clientes). Pelo contrário, a locução de encontro a pode significar “em sentido oposto”, podendo ser sinónimo da preposição contra (ex.: não podia ir de encontro às necessidades dos clientes).
Estas duas locuções podem formar locuções verbais em conjugação com vários verbos (ex. correr/ir/vir ao encontro de; ir/surgir/vir de encontro a), com significados semelhantes, como se pode ver nos exemplos acima.


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