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fósforo

amorfo | adj.

Diz-se do fósforo que só se inflama em alta temperatura....


Diz-se de um ácido que se obtém por oxidação do fósforo exposto ao ar húmido....


palito | n. m. | n. m. pl.

Fósforo de madeira....


carteira | n. f.

Embalagem para acondicionar objectos pequenos (ex.: carteira de comprimidos; carteira de fósforos)....


filumenia | n. f.

Ciência, estudo de caixas e carteiras de fósforos....


Substância explosiva, produzida pela acção do fósforo sobre o cianeto de mercúrio....


fosforeira | n. f.

Caixinha ou utensílio para fósforos....


fosforeiro | n. m.

O que trabalha no fabrico de fósforos....


fosforeto | n. m.

Combinação mineral ou orgânica que contém fósforo como elemento electronegativo....


fosforina | n. f.

Substância luminosa de certos animais (especialmente dos peixes)....


fosforismo | n. m.

Intoxicação pelo fósforo....


fosforista | n. 2 g.

Pessoa que manipula fósforos....


glicofosfato | n. m.

Substância composta de glicol e fósforo....


fosfina | n. f.

Composto formado por hidrogénio e fósforo (PH3), usado na agricultura para fumigar sementes ou grãos; hidreto de fósforo....


fosfano | n. m.

Composto formado por hidrogénio e fósforo (PH3), usado na agricultura para fumigar sementes ou grãos; hidreto de fósforo....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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