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exterior

autogéneo | adj.

Que se produz sem intervenção de agentes exteriores....


estreme | adj. 2 g.

Muito puro ou sem mistura....


exógeno | adj.

Que tem origem no exterior....


exotérico | adj.

Destinado a ser vulgarizado (falando principalmente das doutrinas dos antigos filósofos)....


êxtero-superior | adj. 2 g.

Situado no alto da parte exterior (ex.: posição êxtero-superior)....


ecto- | elem. de comp.

Exprime a noção de exterior ou externo (ex.: ectoplasma)....


extracelular | adj. 2 g.

Que ocorre ou se localiza no exterior das células....


Frase que se inscreve, geralmente no exterior de uma loja, para indicar que há no interior quem saiba falar alemão....


ínfero-exterior | adj. 2 g.

Que se localiza na parte inferior e do lado de fora....


Que tem uma estrutura exterior que é suporte de sustentação (ex.: prótese exosquelética)....


Que tem uma estrutura exterior que é suporte de sustentação (ex.: prótese exoesquelética)....


Que diz respeito à relação da mente com o mundo exterior (ex.: o paciente tem orientação alopsíquica)....


De modo alopsíquico ou do ponto de vista da relação da mente com o mundo exterior (ex.: o paciente está orientado alopsiquicamente)....


almexia | n. f.

Vestidura exterior que era obrigatória em Portugal para muçulmanos e judeus....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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