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evitasse

antigás | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a evitar ou atenuar os efeitos de gases tóxicos (ex.: filtros antigás; máscara de protecção antigás)....


Feito sem as formalidades legais, e até evitando-as....


ignífugo | adj.

Que serve para evitar incêndios....


vicário | adj.

Que substitui ou faz as vezes de outrem....


vitando | adj.

Que se deve evitar....


isola | interj.

Exprime vontade de evitar azar ou mau agouro....


antimotim | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a evitar ou a combater motins (ex.: blindados antimotim)....


Que pretende evitar ou reduzir a electricidade estática (ex.: calçado antiestático, pulseira antiestática)....


Que pretende ter ou tem o poder de afastar o mal....


apotropeu | adj.

O mesmo que apotropaico....


Que tem o poder de ou pretende afastar o mal....


antiqueda | adj. 2 g. 2 núm.

Que pretende evitar as quedas (ex.: equipamento de segurança antiqueda; linga antiqueda)....



Dúvidas linguísticas



Como se diz: de frente ou de fronte?
A locução adverbial de frente, que poderá encontrar no verbete frente do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, significa "de face", "com a parte dianteira à mostra" (ex.: vira-te de frente para eu te ver melhor) ou "sem medo" (ex.: olhou os problemas de frente e tentou resolvê-los). A palavra fronte, pelo contrário, não forma nenhuma locução de fronte. Por tradição lexicográfica, é usado o advérbio defronte (ex.: ele mora neste prédio e o irmão vive defronte), que significa "em posição frontal" ou "na parte dianteira de algo" e é sinónimo da locução em frente (ex.: ele mora neste prédio e o irmão vive em frente).
Paralelamente, o advérbio defronte pode ainda formar locuções preposicionais como defronte a ou defronte de (ex.: o hotel está defronte ao mar; os estudantes manifestar-se-ão defronte do ministério), que são sinónimas das locuções à frente de, em frente a e em frente de (ex.: o hotel está em frente ao/do mar; os estudantes manifestar-se-ão à frente do ministério).




Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).

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