PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

esturnídeos

quicé | n. m.

Ave da família dos esturnídeos (Cinnyricinclus leucogaster), encontrada especialmente na África subsariana (os machos possuem plumagem de cor púrpura)....


esturnídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos esturnídeos....


mainá | n. m.

Designação dada a várias aves da família dos esturnídeos, em especial dos géneros Acridotheres e Gracula....


estriado | adj. | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos esturnídeos, do género Rhabdornis....


estorninho | n. m. | adj.

Designação dada a várias aves passeriformes conirrostras, da família dos esturnídeos, gregárias, de plumagem escura....


Ave passeriforme (Lamprotornis nitens) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Basilornis celebensis) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Basilornis corythaix) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Goodfellowia miranda) da família dos esturnídeos....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


Ver todas