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estesia

disestesia | n. f.

Enfraquecimento ou privação total da acção dos sentidos....


palestesia | n. f.

Sensibilidade às vibrações....


hipestesia | n. f.

Diminuição da sensibilidade a estímulos tácteis....


hipoestesia | n. f.

Diminuição da sensibilidade a estímulos tácteis....


somestesia | n. f.

Sensibilidade cuja percepção tem origem nas diferentes partes do corpo, nomeadamente na pele, nos músculos, nas articulações ou nos órgãos internos....


Diminuição da sensibilidade em metade do corpo....


Diminuição da sensibilidade em metade do corpo....


cinestesia | n. f.

Sensibilidade nos movimentos....


parestesia | n. f.

Perturbação da sensibilidade táctil, como formigueiro, picadas, dormência ou ardor, geralmente causada por lesões no sistema nervoso central ou periférico....


radiestesia | n. f.

Faculdade de perceber ou de ser sensível a radiações emitidas por diferentes corpos....


radioestesia | n. f.

Faculdade de perceber ou de ser sensível a radiações emitidas por diferentes corpos....


hiperestesia | n. f.

Aumento da sensibilidade à dor ou a estímulos....


Sensação de frio numa parte do corpo....


estesia | n. f.

Capacidade de experimentar sensações....


estese | n. f.

Capacidade de experimentar sensações....


cenestesia | n. f.

Sentimento vago que existe de forma independente em relação aos sentidos, fornecendo uma sensibilidade interna do organismo ou impressões relativamente ao bem-estar geral....


estesiar | v. tr.

Produzir o sentimento do belo em....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.


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