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estantezita

caixilho | n. m.

Moldura de madeira ou metal para painéis....


estanteirola | n. f.

Coluna de madeira no início da coxia que, nas galeras, sustinha o tendal....


estanheira | n. f.

Estante para a louça de estanho; prateleira....


supermercado | n. m.

Estabelecimento comercial em que o comprador retira as mercadorias das prateleiras ou estantes, efectuando o pagamento à saída....


entrepano | n. m.

Tábua que divide de alto a baixo os compartimentos de uma estante, armário, etc....


étagère | n. f.

Espécie de estante para bibelôs....


nicho | n. m.

Cavidade aberta em parede para colocação de imagem, vaso ou outros objectos (ex.: fachada decorada com arcos e nichos; duche com nicho de arrumação)....


súper | n. m.

Estabelecimento comercial em que o comprador retira as mercadorias das prateleiras ou estantes, efectuando o pagamento à saída (ex.: eles foram ao súper comprar leite; o horário de funcionamento dos súperes é alargado durante a época natalícia)....


hipermercado | n. m.

Grande estabelecimento comercial em que o comprador retira as mercadorias das prateleiras ou estantes, efectuando o pagamento à saída....


híper | n. m.

Grande estabelecimento comercial em que o comprador retira as mercadorias das prateleiras ou estantes, efectuando o pagamento à saída (ex.: marcaram encontro no híper; os híperes apertaram a fiscalização ao peixe fresco)....


estantaria | n. f.

Conjunto de várias estantes....


descanto | n. m.

Canto a vozes, com música de estante....


prateleira | n. f.

Espécie de estante para colocar pratos....


u | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima primeira, se incluídos o K, W e Y)....


modulado | adj.

Que se modulou ou que foi objecto de modulação....


planograma | n. m.

Representação gráfica de um plano ou de um projecto (ex.: planograma de treino)....


seu | det. e pron. poss. | n. m.

Possessivo da 3.ª pessoa, também empregado em vez de vosso....


minimercado | n. m.

Pequeno estabelecimento comercial em que o comprador retira as mercadorias das prateleiras ou estantes, efectuando o pagamento à saída (ex.: o bairro tem dois mnimercados)....


painel | n. m.

Quadro pintado....



Dúvidas linguísticas



Vi hoje na TV (RTP 1 - Falar bem português) que maçapão se escreve com ç e não com ss. No vosso dicionário on-line aparece com o mesmo significado escrito das duas maneiras. Está correcto ou a RTP 1 está errada?
Os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, o Dicionário Houaiss ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, registam ambas as variantes gráficas (massapão e maçapão). No entanto, de acordo com o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, a variante maçapão deve ser preferível à variante massapão, porque se trata de palavra com origem no castelhano mazapán, que por sua vez derivaria do árabe, o que prescreveria a grafia com ç e não com s duplo.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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