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escócio

escócio | adj.

Da Escócia (diz-se de uma qualidade de ferro ordinário)....


erse | n. 2 g. | adj. 2 g.

Língua céltica falada na Alta Escócia....


escocês | adj. | n. m.

Relativo à Escócia....


escócia | n. f.

Moldura côncava na base de uma coluna....


uísque | n. m.

Aguardente de cereais originária da Escócia e da Irlanda....


escoto | adj. | n. m.

Relativo aos escotos, antigo povo da Caledónia, actual Escócia....


tweed | n. m.

Tecido feito com lã cardada, originário da Escócia, geralmente tecido com fios de duas cores....


highlander | n. m.

Montanhês (das terras altas da Escócia)....


picto | adj. | n. m.

Relativo aos pictos, povo antigo da região da Escócia, na Grã-Bretanha (ex.: língua picta; tatuagem picta)....


covenant | n. m.

Na Escócia, associação formada com vista a uma acção comum. (O covenant mais célebre foi o de 1638, que se opôs à introdução do anglicanismo na Escócia.)...


nacela | n. f.

Moldura côncava na base de uma coluna....


luso-escocês | adj. | adj. n. m.

Relativo, simultaneamente, a Portugal e à Escócia ou a portugueses e a escoceses....


whisky | n. m.

Aguardente de cereais originária da Escócia e da Irlanda....


nortúmbrio | adj. | n. m.

Relativo à Nortúmbria, antigo reino anglo-saxão correspondente ao que é hoje a região norte de Inglaterra e a região sul da Escócia....


nortumbriano | adj. | n. m.

Relativo à Nortúmbria, antigo reino anglo-saxão correspondente ao que é hoje a região norte de Inglaterra e a região sul da Escócia....


orangista | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a Orange, província da África do Sul....


gato-bravo | n. m.

Mamífero carnívoro (Felis sylvestris), da família dos felídeos, de pelagem curta, cinzenta acastanhada, com riscas e malhas escuras, ventre branco e cauda de pelagem farta e anelada, que ocorre em regiões florestais montanhosas, desde a Escócia à Turquia e ao Sul da Europa....


gato-montês | n. m.

Mamífero carnívoro (Felis sylvestris), da família dos felídeos, de pelagem curta, cinzenta acastanhada, com riscas e malhas escuras, ventre branco e cauda de pelagem farta e anelada, que ocorre em regiões florestais montanhosas, desde a Escócia à Turquia e ao Sul da Europa....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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