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esbofeteada

bitácula | n. f.

Caixa redonda de metal e vidro, geralmente assente em coluna de madeira, que contém a bússola....


bofetear | v. tr. e pron.

Dar bofetadas ou tapas a alguém ou a si próprio....


ensaboar | v. tr.

Untar ou lavar com sabão desfeito em água....


esbofetar | v. tr. e pron.

Dar bofetadas em alguém ou em si próprio....


esbofetear | v. tr. e pron.

Dar(-se) bofetadas ou tapas....


estapear | v. tr.

Dar bofetada(s) ou tapa(s) em....


es- | pref.

Indica extracção, movimento para fora ou separação (ex.: esbagoar; escabeçar; esconjurar; esgotar)....


mandamento | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de mandar....




Dúvidas linguísticas



Há uma espécie de competição na qual são realizadas três provas de três diferente esportes e que recebe o nome de triátlon. Qual seria a definição para uma competição com dois esportes distintos: diátlon ou biátlon?
Como pode constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, uma competição que reúne duas provas distintas pode ser referida como diatlo, diátlon, biatlo ou biátlon. Estas duas últimas formas são consideradas hibridismos, uma vez que o elemento de formação bi- é de origem latina (bis, que significa “duas vezes”) e -atlo/-átlon é de origem grega (áthlon, que significa “prova desportiva”). Os hibridismos são geralmente desaconselhados pelos gramáticos, daí que as formas diatlo e diátlon sejam consideradas preferenciais, uma vez que o elemento compositivo di- é, tal como -atlo/-átlon, de origem grega.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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