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enxerteis

adoptivo | adj.

Relativo a adopção....


gemado | adj.

Que tem gemas....


dermátomo | n. m.

Área da pele cujas fibras nervosas provêm do mesmo nervo espinal....


botadia | n. f.

Mergulhia de bacelo enxertado....


marmela | n. f.

Pêra flamenga....


oculação | n. f.

Acto de enxertar numa árvore um olho ou gomo de outra....


encostia | n. f.

Técnica de enxerto que consiste em dar um corte lateral no ramo em que se faz o enxerto e no ramo que vai ser colocado junto a esse, uni-los e depois atá-los....


borbulhia | n. f.

Técnica de enxerto que consiste em fazer um corte no ramo em que se faz o enxerto e aí colocar um rebento de outra planta, unindo as duas partes....


estirpe | n. f.

Parte do vegetal que se desenvolve dentro da terra....


enxertário | n. m.

Conjunto dos cabos que atracam as vergas aos mastaréus....


enxertia | n. f.

Trabalho de enxertar....


Instrumento para medir o dorso dos garfos de enxertia....


Tronco ou ramo em que se coloca o enxerto....


brulha | n. f.

Enxerto de borbulha ou escudete....


catapereiro | n. m.

Pereira silvestre para enxertar....




Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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