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entendêsseis

afalado | adj.

Diz-se do animal que obedece à voz do amo ou a entende....


colusório | adj.

Que é feito por colusão; em que há colusão (ex.: concertação colusória)....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


intangível | adj. 2 g.

Que não pode ser tocado ou apalpado (ex.: bens intangíveis)....


irónico | adj.

Em que há ou que revela ironia....


ininteligível | adj. 2 g.

Que não se pode entender; cujo sentido é difícil de captar....


obscuro | adj.

Não claro, sombrio, quase escuro....


tangível | adj. 2 g.

Que pode ser tocado ou apalpado....


holístico | adj.

Que defende uma visão integral e um entendimento geral dos fenómenos....


oi | interj.

Fórmula de saudação (ex.: Oi, bom dia!)....


bulhufas | pron. indef.

Coisa nenhuma (ex.: não entendo bulhufas de futebol)....


cogente | adj. 2 g.

Cuja veracidade satisfaz de maneira total e coerciva o entendimento ou o intelecto (ex.: argumento cogente)....


compossível | adj. 2 g.

Que pode existir simultaneamente ou entender-se com outro ou outros....


incompossível | adj. 2 g.

Que não pode existir simultaneamente ou entender-se com outro ou outros....


A torto e a direito (ex.: falar ou discutir ab hoc et ab hac é falar daquilo que se não entende)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).


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