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ensinos

amestrado | adj.

Ensinado, doutrinado, instruído, adestrado. (Diz-se não só das pessoas, mas também dos animais como ensino especial.)...


Diz-se do sistema de ensino em que o professor interrompe a prelecção para interrogar o estudante....


periscolar | adj. 2 g.

Que coexiste com o ensino escolar (clubes desportivos, colónias de férias, etc.)....


Relativo aos fenómenos sociais na sua relação com a educação e o ensino....


Diz-se do sistema de ensino em que o professor interrompe a prelecção para interrogar o estudante....


academia | n. f.

Sociedade, pública ou privada, de carácter artístico, científico ou literário....


direcção | n. f.

Acto ou efeito de dirigir ou de se dirigir....


disciplina | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de leis ou ordens que regem certas colectividades....


escola | n. f.

Estabelecimento de ensino....


monitor | n. m.

Aquele que dá conselhos, lições, etc....


trívio | n. m. | adj.

Ponto onde se encontram três caminhos ou três ruas....


profe | n. 2 g.

Professor, principalmente de estabelecimento de ensino....


rafidografia | n. f.

Arte de fazer letras com ponteiro ou agulha, no ensino dos cegos....


Acto ou efeito de institucionalizar ou de se institucionalizar (ex.: institucionalização do ensino; institucionalização de idosos)....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


educando | n. m.

Pessoa que está a receber educação numa instituição de ensino....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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