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enamorarei

derretido | adj.

Enamorado, babadinho, muito apaixonado....


beiço | n. m.

Cada uma das partes carnudas que formam a entrada da boca....


escravo | n. m.

Indivíduo que foi destituído da sua liberdade e que vive em absoluta sujeição a alguém que o trata como um bem explorável e negociável....


babado | adj. | n. m.

Que se babou; que está sujo de baba....


enamoramento | n. m.

Acto ou efeito de enamorar ou de se enamorar....


sacripanta | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou quem é desprezível e tem mau-carácter....


enamorado | adj. n. m.

Que ou quem se enamorou....


amorado | adj. n. m.

Que ou quem se enamorou....


agradar | v. intr. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Parecer bem ou corresponder ao que se espera....


amorar | v. tr. | v. pron.

Dar a cor de amora a....


amoriscar | v. pron.

Tomar-se de amores; ficar apaixonado (ex.: amoriscou-se de uma colega de trabalho)....


apaixonar | v. tr. | v. pron.

Excitar paixão a....


desenamorar | v. tr. e pron.

Fazer deixar ou deixar de estar enamorado....


enamorar | v. tr. | v. pron.

Tornar apaixonado....


enrabichar | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar a forma de rabicho a....


namorado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Galanteado, requestado....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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