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elaboraremos

nutritivo | adj.

Que nutre ou serve para nutrir....


legístico | adj.

Relativo às leis ou à forma de as elaborar ou redigir....


Que elabora (ex.: cooperação elaborativa)....


digestão | n. f.

Elaboração dos alimentos no estômago e nos intestinos....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


gestação | n. f.

Tempo que medeia entre a concepção e o parto....


projectista | n. 2 g.

Pessoa que forma muitos projectos....


Dicionário elaborado com as palavras ou expressões de quem o faz ou feito para uso da própria pessoa que o redige....


beneficiado | adj. | n. m.

Que recebeu benefícios....


lexicografia | n. f.

Ramo da linguística que se dedica ao estudo do desenvolvimento, da composição, do uso e da avaliação de dicionários....


linfose | n. f.

Elaboração fisiológica da linfa....


quimo | n. m.

Espécie de pasta que formam os alimentos, depois de o bolo alimentar ter recebido uma primeira elaboração no estômago....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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