PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

dopado

dopado | adj.

Que está sob efeito de dope; que está excitado por uma droga....


dope | n. m.

Substância ilegal ministrada a um atleta ou competidor para alterar o seu desempenho ou condição física....


dopagem | n. f.

Acto ou efeito de dopar ou de se dopar....


dopante | adj. 2 g. n. m.

Que ou substância que provoca alterações físicas ou mentais por administração de droga ou substância proibida (ex.: substância dopante; é preocupante o uso de dopantes no desporto)....


doping | n. m.

Emprego de estimulantes ou outras substâncias proibidas por um concorrente de uma prova desportiva....


levodopa | n. f.

Substância (C9H11NO4) usada no tratamento da doença de Parkinson....


dopar | v. tr. e pron.

Ministrar ou consumir substância excitante ou outra substância proibida para ter melhor desempenho do que em estado normal (ex.: dopar um animal; era sabido que o desportista se dopava)....


dopável | adj. 2 g.

Que se pode dopar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


Ver todas