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desonrai

maculado | adj.

Que está sujo; que tem manchas ou malhas....


perdição | n. f.

Acto de perder ou perder-se....


desdouro | n. m.

Acto ou efeito de desdourar....


honra | n. f. | n. f. pl.

Sentimento do dever, da dignidade e da justiça....


desonra | n. f.

Perda da honra....


infâmia | n. f.

Acto ou dito que revela sentimentos vis....


vexame | n. m.

Vergonha; escândalo, desonra, afronta....


vergonha | n. f. | n. f. pl.

Pudor; pejo....


desonrado | adj. n. m. | adj.

Que perdeu a honra....


sedutor | adj. n. m.

Que ou aquele que seduz....


desar | n. m.

Falta de garbo ou de gentileza....


desaire | n. m.

Falta de elegância ou de garbo....


desclassificar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tirar ou perder uma classe ou uma qualificação (ex.: a inspecção desclassificou o estabelecimento; o restaurante desclassificou-se)....


deslustrar | v. tr. | v. pron.

Tirar o lustre de (total ou parcialmente)....


desonestar | v. tr.

Convidar (a outrem) para o que é desonesto; desonrar....



Dúvidas linguísticas



Devo usar o termo implementador, ou aconselham algum outro?
O vocábulo implementador parece ser de formação recente (a partir de implementar + sufixo -dor) e não se encontra averbado pelos principais dicionários de língua. Ainda assim, implementador obedece às regras de boa formação morfológica, tal como outros casos formados a partir do sufixo -dor (exprimindo a noção de "agente") e que já se encontram atestados lexicograficamente: alimentador, desfragmentador, instrumentador, etc.

Pesquisas em corpora e em motores de busca da Internet revelam que o termo implementador vem sendo usado, sobretudo na área da informática, como adjectivo (ex.: entidade implementadora, parceiros implementadores) e como substantivo, designando a pessoa ou a entidade que implementa (ex.: implementadores de páginas HTML, a empresa surgiu no mercado das tecnologias de informação como implementadora).




Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.


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