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desenvolvidos

antidroga | adj. 2 g.

Diz-se dos produtos, de organismos, etc., destinados a lutar contra o desenvolvimento e os efeitos da droga....


axilante | adj. 2 g.

Diz-se da folha cuja axila tem um botão ou ramo e que se distingue das que se desenvolvem nesse botão ou ramo....


baita | adj. 2 g.

Que é muito grande (ex.: uma baita mesa; um baita espelho; que baita confusão!)....


cognitivo | adj.

Relativo à cognição, ao conhecimento (ex.: desenvolvimento cognitivo; competências cognitivas)....


decíduo | adj.

Que cai ou se desprende numa fase de desenvolvimento (ex.: dente decíduo)....


entanguido | adj.

Que está tolhido de frio; que se entanguiu....


exofítico | adj.

Que se desenvolve ou está do lado externo de um órgão (ex.: tumor renal exofítico)....


Que se desenvolve nas fezes ou excrementos....


Não aconselhado nem forçado; feito ou dito de livre vontade....


extracrescente | adj. 2 g.

Que cresce ou se desenvolve exteriormente....


Que cresce ou se desenvolve anormalmente fora das folhas....


frustrado | adj.

Que não produziu efeito....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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