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descrevam

cicloidal | adj. 2 g.

Da ciclóide ou a ela relativo....


extenso | adj.

De maneira extensa (ex.: peço que me descrevam por extenso o que aconteceu)....


retratado | adj.

Tratado de novo, tornado a tratar....


vivamente | adv.

De modo vivo (ex.: descrevia vivamente a paisagem)....


Que contrasta; que revela contraste....


aptamente | adv.

De modo apto; com aptidão (ex.: conceitos aptamente descritos pelo autor)....


De modo circunstanciado (ex.: descrever circunstanciadamente; o documento analisa circunstanciadamente situação educacional da população em estudo)....


descrito | adj.

Que se descreveu ou foi objecto de descrição....


Que descreve uma órbita à volta da Terra e passa na mesma direcção ao longo de uma determinada latitude ao longo do ano no mesmo tempo solar local (ex.: órbita heliossíncrona; satélite de movimento helissíncrono)....


Que descreve uma órbita à volta da Terra e passa na mesma direcção ao longo de uma determinada latitude ao longo do ano no mesmo tempo solar local (ex.: órbita heliossincrónica)....


arqueógrafo | n. m.

Aquele que descreve monumentos antigos....


gancho | n. m.

Ferro curvo de que se suspende ou com que se agarra alguma coisa....


megalografia | n. f.

Arte de pintar ou de descrever factos grandiosos....


paisagem | n. f.

Extensão de território que se abrange com um lance de vista....


paisagista | n. 2 g.

Pessoa que pinta ou descreve paisagens....


relatório | n. m.

Exposição escrita em que se descrevem todos os factos de uma gerência, os dados colhidos numa sindicância, os trabalhos de uma comissão, etc....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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