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desaba

cambaia | n. f.

Desabamento do muro das salinas....


escombro | n. m.

O que resta de uma demolição ou desabamento (ex.: o bombardeamento reduziu tudo a escombros; a cidade era um gigantesco escombro). [Mais usado no plural.]...


derrocada | n. f.

Acto ou efeito de derrocar....


colapso | n. m.

Diminuição súbita e considerável da energia do cérebro e de todas as forças nervosas....


desabe | n. m.

Desabamento....


desabamento | n. m.

Queda (de uma casa, trincheira, etc.)....


aluir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Tirar a solidez ou firmeza à base de algo....


cair | v. intr. | n. m.

Dar queda, ir a terra....


desabar | v. tr. | v. intr.

Abater a aba de....


entivar | v. tr.

Revestir de tábuas para evitar os desabamentos....


esbarrondar | v. tr. | v. intr. e pron.

Desabar, desmoronar-se, esboroar-se....


Pensamento de Horácio, em que celebra a firmeza inabalável do varão justo e firme que veria desabar o mundo sem trepidar....


Fragmento de um verso de Horácio relativo ao varão justo e firme que veria desabar o mundo sem trepidar....


ruir | v. intr.

Cair com ímpeto e rapidamente (ex.: o prédio ruiu)....


abater | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Deitar abaixo; fazer cair....


desmoronar | v. tr. | v. intr. e pron.

Destruir ou deitar abaixo (ex.: será preciso desmoronar o muro)....


Queda de uma construção ou de terras que desabam....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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