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dedilhado

sitar | n. m.

Instrumento musical de cordas dedilhadas, originário da Índia e da família do alaúde....


vina | n. f.

Instrumento musical de cordas dedilháveis, de origem indiana....


harpa | n. f.

Instrumento de música, triangular, cujas cordas desiguais se dedilham com as duas mãos e cuja origem remonta à Antiguidade....


lira | n. f.

Instrumento de cordas dedilhadas usado na Antiguidade....


pizicato | n. m.

Passagem ou trecho de música que se toca dedilhando as cordas de instrumento de arco....


vibrar | v. tr. | v. intr.

Agitar; brandir....


trasto | n. m.

Cada um dos filetes de metal que atravessam o ponto dos instrumentos de cordas dedilhadas, para indicar onde o tocador deve pôr os dedos....


guitarra | n. f.

Instrumento de cordas dedilhadas, com um braço dividido em semitons por filetes de metal (ex.: guitarra acústica; na guitarra eléctrica, os sons são captados por micros e ampliados)....


dedilhar | v. tr. e intr.

Ir ferindo com os dedos (as cordas ou as teclas de algum instrumento)....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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