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criadora

alma mater | loc.

Expressão empregada muitas vezes pelos poetas latinos para designar a pátria, hoje usada especialmente para designar universidade ou instituição que formou intelectualmente alguém....


-cultor | elem. de comp.

Exprime a noção de cultivador ou de criador (ex.: bananicultor; suinicultor)....


demiurgo | n. m.

O deus criador (entre os platónicos)....


chacareiro | n. m.

Caseiro ou administrador de uma chácara....


galinheiro | n. m.

Compartimento, ordinariamente gradeado, onde se guardam e criam galináceos e eventualmente outras aves....


meias | n. f. pl.

Contrato de partes iguais em lucros ou perdas....


Método de crítica literária, inspirado pela psicanálise, que estuda a frequência e a estrutura dos temas privilegiados da obra, os quais compõem a personalidade profunda do criador....


trimúrti | n. f.

A trindade indiana, formada pelos deuses Brama, o criador, Vixnu, o preservador e Xiva, o destruidor....


perueiro | adj. | n. m.

Relativo a peru....


criador | adj. | n. m.

Que dá o ser; que cria; que produz....


ready-made | n. m. 2 núm.

Obra de arte constituída por um objecto escolhido por um artista, modificada ou não. (O criador do ready-made foi Marcel Duchamp.)...


vaixá | n. 2 g. | adj. 2 g.

Membro da terceira das castas da Índia, constituída por comerciantes, criadores de gado e agricultores....


ponteiro | adj. | n. m.

Que vem pela proa (ex.: vento ponteiro)....


indutor | adj. | n. m.

Que induz....


linga | n. m.

Símbolo fálico que representa o poder criador e sob o qual Xiva, na Índia, é vulgarmente adorado....



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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