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crente

convicto | adj.

Que se convenceu; que tem determinada convicção....


incauto | adj.

Que não tem cautela ou prudência....


miralmuminim | n. m.

Chefe dos crentes, entre os muçulmanos....


miramolim | n. m.

Chefe dos crentes, entre os muçulmanos....


Chefe espiritual responsável pelo culto dos orixás, que se dirige à divindade, recebendo as instruções que transmite aos crentes....


anabaptismo | n. m.

Movimento protestante, surgido no século XVI, segundo o qual o baptismo só deve ser administrado aos crentes após atingirem a idade da razão, defendendo o rebaptismo dos que foram baptizados na infância....


descrente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que não crê....


crente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que crê....


ialorixá | n. f.

Nos candomblés e xangôs, mulher responsável pelo culto dos orixás, que se dirige à divindade, recebendo as instruções que transmite aos crentes....


concrente | n. 2 g.

Pessoa que crê juntamente com outrem; pessoa que tem a mesma crença que outrem....


ímpio | adj. n. m. | adj.

Que ou quem não tem religião....


anabaptista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao anabaptismo ou movimento protestante, surgido no século XVI, segundo o qual o baptismo só deve ser administrado aos crentes após atingirem a idade da razão, defendendo o rebaptismo dos que foram baptizados na infância....


crentelho | adj. n. m.

Que ou quem é fanaticamente religioso e que incomoda por essa razão; que ou quem revela intolerância ou hostilidade por opiniões religiosas diferentes das suas....


duvidante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem duvida ou tem dúvidas (ex.: distingue os crentes duvidantes dos crentes convictos; questões de um duvidante)....


ex-voto | n. m.

Peça de cera, de plástico ou de madeira que representa uma parte do corpo humano, podendo ser também uma madeixa de cabelo, um quadro, uma placa ou outro objecto, que os crentes oferecem a Deus, a Nossa Senhora ou a algum santo e que depositam em lugar de culto ao cumprirem um voto ou uma promessa (ex.: o tecto da capela está repleto de ex-votos pendurados em sinal de gratidão)....


huri | n. f.

Cada uma das mulheres extremamente belas e virgens que, segundo o Alcorão, devem desposar no Céu os crentes muçulmanos....


convencido | adj. | adj. n. m.

Que se convenceu....


pai-de-santo | n. m.

Nos candomblés e xangôs, homem responsável pelo culto dos orixás, que se dirige à divindade, recebendo as instruções que transmite aos crentes....


Nos candomblés e xangôs, mulher responsável pelo culto dos orixás, que se dirige à divindade, recebendo as instruções que transmite aos crentes....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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