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crassulácea

umbigo | n. m.

Planta da família das crassuláceas....


tílea | n. f.

Género de plantas crassuláceas....


echevéria | n. f.

Designação comum a várias plantas suculentas da família das crassuláceas....


crássula | n. f.

Designação comum às plantas do género das crassuláceas....


teléfio | n. m.

Planta herbácea suculenta (Sedum telephium) da família das crassuláceas....


crassulácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das crassuláceas....


bruco | n. m.

Género de plantas crassuláceas....


favária | n. f.

Planta herbácea suculenta (Sedum telephium) da família das crassuláceas....


umbílico | n. m.

Planta da família das crassuláceas....


pinhões-de-rato | n. m. pl.

Planta (Sedum album) da família das crassuláceas cujas folhas se assemelham a bagos de arroz....


conchilro | n. m.

Planta rupícola (Umbilicus rupestris), da família das crassuláceas, de folhas arredondadas, carnudas, e flores campaniformes, brancas ou amareladas, dispostas em rácimos....


sempre-viva | n. f.

Designação comum a várias plantas suculentas do género Aeonium, da família das crassuláceas, de folhas carnudas, dispostas em forma de roseta e flores em panícula....


ensaião | n. m.

Designação comum a várias plantas suculentas do género Aeonium, da família das crassuláceas, de folhas carnudas, dispostas em forma de roseta, e flores em panícula....


pastinha | n. f.

Planta suculenta (Aeonium glandulosum) da família das crassuláceas, de caule curto, com folhas carnudas dispostas em roseta e flores amarelas dispostas em panícula, endémica do arquipélago da Madeira....


saião | n. m. | adj.

Designação comum a várias plantas suculentas do género Aeonium, da família das crassuláceas, de folhas carnudas dispostas em forma de roseta e flores em panícula....


Género de crassuláceas que compreendem ervas e subarbustos das regiões temperadas (Sedum altissimum, Poir.)....


planta-jade | n. f.

Planta suculenta (Crassula ovata) da família das crassuláceas....


Planta suculenta (Aeonium glandulosum) da família das crassuláceas, de caule curto, com folhas carnudas dispostas em roseta e flores amarelas dispostas em panícula, endémica do arquipélago da Madeira....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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