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classificar

-taxia | elem. de comp.

Exprime a noção de arranjo, ordem ou classificação (ex.: biotaxia)....


belida | n. f.

Mancha semitransparente ou opaca na córnea, que pode ser classificada como nefélio (ou nubécula), albugem (ou albugo) ou leucoma, consoante a espessura e opacidade....


gabarito | n. m.

Modelo, em tamanho natural ou por escala, de certas peças de um navio....


medalha | n. f.

Peça de metal com efígie ou emblema gravado....


somatótipo | n. m.

Cada um dos tipos de classificação do corpo humano segundo a sua estrutura física....


somatotipia | n. f.

Classificação do corpo humano segundo a sua estrutura física....


endomorfia | n. f.

Tipo de classificação do corpo humano com uma estrutura física tendencialmente caracterizada pelo arredondamento das curvas corporais....


mesomorfia | n. f.

Tipo de classificação do corpo humano com uma estrutura física tendencialmente caracterizada pelo relevo muscular....


ectomorfia | n. f.

Tipo de classificação do corpo humano com uma estrutura física tendencialmente caracterizada pela magreza....


táxon | n. m.

Unidade de um sistema de classificação científica....


sistemática | n. f.

Ciência que descreve e classifica os seres vivos....


sistemata | n. 2 g.

Pessoa que segue, estuda ou cria um sistema de classificação....


hieronímia | n. f.

Estudo e classificação dos nomes próprios ligados às religiões....


idiomografia | n. f.

Ciência que estuda, descreve e classifica os idiomas....


accessit | n. m.

Classificação imediatamente inferior ao prémio propriamente dito....


colhedeira | n. f.

Espátula com que os pintores juntam as tintas moídas....


hierarquia | n. f.

Subordinação de certos poderes uns aos outros....


histotaxia | n. f.

Classificação das pautas segundo os seus tecidos....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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