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centrismo

alocentrismo | n. m.

Tendência para fazer dos outros o centro do universo. (Opõe-se a egocentrismo.)...


biocentrismo | n. m.

Sistema filosófico que considera que todas as formas de vida devem ter valor, por oposição ao antropocentrismo....


teocentrismo | n. m.

Doutrina ou forma de pensamento que considera Deus como o centro de tudo....


Visão ou forma de pensamento de quem crê na supremacia do seu grupo étnico ou da sua nacionalidade....


Sistema filosófico que considera o homem como o centro do universo....


centrismo | n. m.

Conjunto de tendências ou atitudes políticas consideradas do centro ou afastadas de movimentos de extrema esquerda ou extrema direita....


Visão ou forma de pensamento que defende uma superioridade masculina....


Visão ou forma de pensamento que concebe a linguagem como base do pensamento racional....


Estado ou qualidade daquilo que tem muitos centros, nomeadamente muitos centros de decisão....


Estado ou qualidade daquilo que tem muitos centros, nomeadamente muitos centros de decisão....


centrista | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a ou partidário do centrismo....



Dúvidas linguísticas



No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).



Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."

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