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cefalópodes

pota | n. f.

Molusco cefalópode marinho, semelhante à lula....


tentaculífero | adj. | n. m. pl.

Ordem de moluscos cefalópodes e de infusórios....


nautilídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de cefalópodes fósseis, de que o náutilo é o tipo....


sépia | n. f.

Designação dada a vários moluscos marinhos cefalópodes do género Sepia, de cabeça achatada e corpo oval, com concha interna de natureza calcária e uma bolsa de tinta no ventre, usada para dissimulação perante ameaças....


siba | n. f.

Designação dada a vários moluscos marinhos cefalópodes do género Sepia, de cabeça achatada e corpo oval, com concha interna de natureza calcária e uma bolsa de tinta no ventre, usada para dissimulação perante ameaças....


cefalópode | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos cefalópodes....


lula | n. f.

Molusco cefalópode de corpo oval e muito apreciado na alimentação....


miopsídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de cefalópodes a que pertence a lula....


calmar | n. m.

Designação dada a certos moluscos cefalópodes como o choco ou lula, especialmente quando usados na alimentação....


aporobrânquio | n. m. | adj.

Animal articulado, da classe dos aracnídeos....


calamar | n. m.

Designação dada a certos moluscos cefalópodes como o choco ou lula, especialmente quando usados na alimentação....


argonauta | n. m.

Designação comum aos moluscos cefalópodes pelágicos do género Argonauta, cuja fêmea fabrica um casulo branco calcário para abrigar a postura, encontrados em águas tropicais e subtropicais....


náutilo | n. m.

Designação comum aos moluscos cefalópodes do género Nautilus, de concha univalve espiralada, encontrados nas águas profundas e quentes indo-pacíficas....


amonite | n. f.

Molusco cefalópode fóssil....


polvo | n. m.

Molusco cefalópode com oito tentáculos guarnecidos de ventosas (octópodes), que vive nas covas dos rochedos, perto da costa, e que se alimenta de crustáceos, de moluscos, etc....


choco | adj. | n. m.

Designação dada a vários moluscos marinhos cefalópodes, de cabeça achatada e corpo oval, com concha interna de natureza calcária e uma bolsa de tinta no ventre, usada para dissimulação perante ameaças....


dibranquial | adj. 2 g. | n. m. pl.

Família de moluscos cefalópodes....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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