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carmesim

fenicóptero | n. m.

Género de aves palmípedes lamelirrostras....


carmesim | n. m. | adj. 2 g.

Gradação muito carregada da cor vermelha....


Ave passeriforme (Rhodothraupis celaeno) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Rhodospingus cruentus) da família dos traupídeos....


Ave piciforme (Colaptes rivolii) da família dos picídeos....


Ave passeriforme (Aethopyga siparaja) da família dos nectariniídeos....


pontifical | adj. 2 g. | n. m.

Capa comprida, forrada de carmesim, que se veste para celebrar certos ofícios divinos....


tacula | n. f.

Árvore africana cuja madeira tem veios de carmesim brilhante e é muito apreciada e usada em tinturaria....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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