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cariofiláceo

arenária | n. f.

Género de plantas cariofiláceas (alsináceas)....


orvalhinha | n. f.

Planta carnívora (Drosera rotundifolia) da família das droseráceas....


saboeira | n. f.

Mulher que vende sabão....


alsinácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das alsináceas....


diantácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das adiantáceas....


craveiro | n. m.

Planta herbácea (Dianthus caryophyllus) da família das cariofiláceas, cuja flor é o cravo....


silena | n. f.

Género de plantas cariofiláceas....


silenáceas | n. f. pl.

Família de plantas dicotiledóneas, quase o mesmo que cariofiláceas....


cariofilácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das cariofiláceas....


candelária | n. f.

Festa que a Igreja católica celebra a 2 de Fevereiro. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


gipsófila | n. f.

Planta cariofilácea, frequentemente cultivada pelas suas flores brancas ou rosadas....


paroníquia | n. f.

Inflamação cutânea nas pontas dos dedos, geralmente junto à unha, causada por fungos ou por bactérias....


merugem | n. f.

O mesmo que miosótis....


marrugem | n. f.

O mesmo que miosótis....


marugem | n. f.

O mesmo que miosótis....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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