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carboidrato

carbo- | elem. de comp.

Exprime a noção de carvão ou de carbono (ex.: carboidrato)....


hidrato | n. m.

Composto formado pela combinação de moléculas de água com as de outro composto....


Composto formado pela combinação de moléculas de água com as de outro composto....


Alimentação insuficiente em quantidade ou com falta dos diversos elementos indispensáveis, como vitaminas, proteínas, sais minerais ou hidratos de carbono....


carboidrato | n. m.

Composto formado pela combinação de moléculas de água com as de outro composto....


açúcar | n. m.

Hidrato de carbono solúvel de sabor doce....


lectina | n. f.

Designação dada a várias proteínas, encontradas em alguns vegetais, nomeadamente em leguminosas, com capacidade de se ligarem de forma reversível a alguns hidratos de carbono....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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