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caracóis

coclear | adj. 2 g.

Torcido em espiral....


Que tem a forma de caracol; torcido em espiral....


chavelho | n. m.

Cada um dos apêndices duros que certos ruminantes têm na cabeça....


escaparate | n. m.

Manga ou redoma de vidro (que cobre ou resguarda objectos)....


escada | n. f.

Série de degraus pelos quais se sobe ou se desce. (Também usado no plural.)...


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


carrapito | n. m.

Porção de cabelo enrolado para fazer caracóis....


cóclea | n. f.

Parte do ouvido interno em forma de espiral....


pião | n. m.

Objecto de madeira, metal ou plástico de forma cónica, com um bico (ferrão), que serve para jogo ou brincadeira....


gastrópode | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos gastrópodes....


epifragma | n. m.

Falso opérculo segregado por certos moluscos (caracóis) antes do sono hibernal....


pega-rapaz | n. m.

Madeixa anelada ou curva de cabelo colada junto à testa ou ao lado do rosto, junto às orelhas....


bulimo | n. m.

Género de moluscos gastrópodes que vivem na terra como os caracóis, dos quais apenas diferem pela concha univalve e oblonga....


catassol | n. m.

Cor que muda gradualmente ou parece mudar gradualmente segundo a projecção de luz....


helicídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos helicídeos....


helicina | n. f.

Substância viscosa do caracol....


helicotrema | n. m.

Pequena abertura no cimo do caracol do ouvido....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




Vi hoje na TV (RTP 1 - Falar bem português) que maçapão se escreve com ç e não com ss. No vosso dicionário on-line aparece com o mesmo significado escrito das duas maneiras. Está correcto ou a RTP 1 está errada?
Os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, o Dicionário Houaiss ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, registam ambas as variantes gráficas (massapão e maçapão). No entanto, de acordo com o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, a variante maçapão deve ser preferível à variante massapão, porque se trata de palavra com origem no castelhano mazapán, que por sua vez derivaria do árabe, o que prescreveria a grafia com ç e não com s duplo.

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