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canivetões

caniveteiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de canivetes....


longueirão | n. m.

Molusco acéfalo bivalve, com concha rectangular estreita e longa....


charuto | n. m.

Rolo de folhas de tabaco para fumar....


canivete | n. f.

Navalha pequena com lâmina dobrável ou retráctil....


fileteiro | adj. | n. m.

Que serve para cortar em filetes (ex.: canivete fileteiro; faca fileteira)....


tanchim | n. m.

Peixe teleósteo (Apareiodon affinis), de dorso acinzentado e ventre prateado, com uma faixa negra a meio do corpo, encontrado na bacia do rio da Prata....


tanchina | n. f.

Peixe teleósteo (Apareiodon affinis), de dorso acinzentado e ventre prateado, com uma faixa negra a meio do corpo, encontrado na bacia do rio da Prata....


caralhós | n. m.

Molusco acéfalo bivalve, com concha rectangular estreita e longa....


canivetada | n. f.

Golpe ou picada de canivete....


raspadeira | n. f.

Canivete de folha larga para fazer desaparecer a escrita raspando o papel....


capa-grilos | adj. 2 g. 2 núm. n. m. 2 núm.

Diz-se de ou canivete cuja lâmina tem grande precisão e é mais larga na extremidade....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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