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campefagídeo

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos campefagídeos, do género Lalage....


minivete | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos campefagídeos, do género Pericrocotus....


campefagídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos campefagídeos....


Ave passeriforme (Coracina ingens) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Edolisoma dispar) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Coracina fortis) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus tegimae) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Edolisoma insperatum) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Coracina larvata) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Edolisoma salomonis) da família dos campefagídeos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho, há algum tempo, uma "discussão" com uma amiga relativamente à palavra "espilro". Eu digo que esta palavra existe há muito, muito tempo, ao passo que a minha amiga diz que só passou a existir segundo o novo acordo ortográfico. Podem ajudar a esclarecer-nos?
Não encontrámos uma datação para a palavra espilro, mas esta palavra (e o verbo de que deriva regressivamente, espilrar), provém de uma epêntese em espirro (espirro > espilro) e não terá com certeza surgido como consequência do novo Acordo Ortográfico. Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) regista espilrar e espilro, afirmando que se trata de um registo popular. Idêntica informação é fornecida pelo Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

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