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cação

alvarinho | adj. | n. m.

Espécie de cação....


xara | n. f.

Género de peixes (Centrophorus) esqualiformes, semelhantes ao cação, mas cuja pele se torna muito áspera depois de seca....


caneja | n. f.

Espécie de cação (Mustelus mustelus), encontrado no Atlântico e no Mediterrâneo, de corpo pequeno e alongado....


bodinho | n. m.

Espécie de cação (Mustelus canis), encontrado no Atlântico e no Mediterrâneo, de corpo pequeno e alongado....


caçonais | n. m. pl.

Rede de emalhar cações....


lixa | n. f.

Género de peixes (Centrophorus) esqualiformes, semelhantes ao cação, mas cuja pele se torna muito áspera depois de seca....


sebastião | n. m.

Espécie de cação (Mustelus canis), encontrado no Atlântico e no Mediterrâneo, de corpo pequeno e alongado....


galhudo | adj. | adj. n. m. | n. m.

Nome vulgar do cação....


cascarra | n. f.

Designação dada a vários peixes seláquios semelhantes ao cação....


cação | n. m.

Designação dada a várias espécies de peixes seláquios....


pique | n. m.

Cação da costa portuguesa....


caldeta | n. f.

Sopa de peixe tradicional do Alentejo (ex.: caldeta de barbo do Guadiana; caldeta de cação com poejo)....


faticeira | n. f.

Peixe marítimo parecido com o cação....


cação-lixa | n. f.

Peixe de esqueleto cartilaginoso (Ginglymostoma cirratum), da família dos ginglimostomatídeos, de cabeça larga e achatada com dois barbilhões nasais curtos, barbatanas dorsais e peitorais arredondadas, coloração acastanhada ou bege, que se alimentam de pequenos peixes e invertebrados....


Peixe de esqueleto cartilaginoso (Sphyrna zygaena), comum em águas tropicais e temperadas, com dentes pontiagudos, cabeça com dois prolongamentos laterais em forma de martelo, na extremidade dos quais se situam os olhos e os orifícios nasais....


Peixe de esqueleto cartilaginoso (Scyliorhinus haeckelii) da família dos ciliorrinídeos, de tamanho médio e pontos negros que cobrem o corpo alongado....




Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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