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britardes

ABGE | sigla

Sigla de aglomerado britado de granulometria extensa....


concassor | n. m.

Utensílio para quebrar e britar pedras....


britagem | n. f.

Acto ou efeito de britar ou de partir pedra em fragmentos pequenos....


balastro | n. m.

Pedra britada, areia, etc., com que se cobrem as travessas de caminho-de-ferro....


brita | n. f.

Pedra partida em pequenos fragmentos; pedra britada....


britamento | n. m.

Acto de britar ou de partir em fragmento miúdos....


cimento | n. m.

Composição de cal hidráulica com argila ou pó de tijolo, ou de cal simples com pozolana....


britar | v. tr.

Quebrar em fragmentos miúdos (ex.: britar pedra)....


brita-ossos | n. m. 2 núm.

Ave accipitriforme (Gypaetus barbatus) da família dos accipitrídeos, com cabeça e ventre dourados, asas escuras e cauda comprida e arredondada, nos adultos....


cubo | n. m.

Sólido de seis faces quadradas iguais entre si....


gabião | n. m.

Cesto grande para transporte de terra, adubos, etc.; cesto vindimo....


gravilha | n. f.

Conjunto de pequenas pedras britadas ou roladas....


cascalho | n. m.

Conjunto de pequenas pedras britadas ou roladas....


britado | adj.

Que se partiu em lascas; que se britou ou fragmentou (ex.: pedra britada)....


britadeira | n. f.

Máquina para partir pedra em pequenos fragmentos....


gurgau | n. m.

Brita para as estradas....


britável | adj. 2 g.

Que se pode britar....



Dúvidas linguísticas



Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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