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bovídeos

íbex | n. m. 2 núm.

Mamífero ruminante (Capra ibex) da família dos bovídeos, de pelagem de cor parda, encontrado nas montanhas dos Alpes europeus e cujo macho adulto tem longos chifres estriados e curvados para trás....


íbice | n. m.

Mamífero ruminante (Capra ibex) da família dos bovídeos, de pelagem de cor parda, encontrado nas montanhas dos Alpes europeus e cujo macho adulto tem longos chifres estriados e curvados para trás....


carimã | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pelagem branca e alaranjada dos bovídeos....


antílope | n. m.

Designação comum a várias espécies de mamíferos ruminantes cavicórneos da família dos bovídeos....


berro | n. m.

Insecto que vive entre o pêlo dos bovídeos....


búfalo | n. m.

Designação comum a algumas espécies de grandes mamíferos ruminantes da família dos bovídeos....


cefo | n. m.

Antílope africano de grande porte (Taurotragus oryx), da família dos bovídeos, que se encontra nas savanas do Sul e do Oeste de África....


bosboque | n. m.

Antílope africano de grande porte (Taurotragus oryx), da família dos bovídeos, que se encontra nas savanas do Sul e do Oeste de África....


gunga | n. f.

Antílope africano de grande porte (Taurotragus oryx), da família dos bovídeos, que se encontra nas savanas do Sul e do Oeste de África....


elande | n. m.

Antílope africano de grande porte (Taurotragus oryx), da família dos bovídeos, que se encontra nas savanas do Sul e do Oeste de África....


pacala | n. f.

Antílope africano de grande porte (Taurotragus oryx), da família dos bovídeos, que se encontra nas savanas do Sul e do Oeste de África....


tuca | n. f.

Antílope africano de grande porte (Taurotragus oryx), da família dos bovídeos, que se encontra nas savanas do Sul e do Oeste de África....


búbalo | n. m.

Designação comum a algumas espécies de grandes mamíferos ruminantes da família dos bovídeos....


ovelha | n. f.

Mamífero ruminante e lanígero do género Ovis, da família dos bovídeos (ex.: rebanho de ovelhas)....


bovino | adj. | n. m.

Espécime dos bovinos, tribo de mamíferos bovídeos que inclui as vacas, os bisontes ou os búfalos....


bovídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos bovídeos....


camurça | n. f.

Mamífero ruminante da família dos bovídeos, pertencente ao género Rupicapra, que vive nas altas montanhas da Europa, onde trepa e salta com agilidade e cujo macho adulto tem chifres encurvados no cimo....


mugido | n. m.

Voz dos bovídeos....


cabra | n. f. | n. m.

Designação dada a vários mamíferos ruminantes da família dos bovídeos, pertencentes ao género Capra....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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