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borbulho

borbulhia | n. f.

Técnica de enxerto que consiste em fazer um corte no ramo em que se faz o enxerto e aí colocar um rebento de outra planta, unindo as duas partes....


bexiga | n. f. | n. f. pl.

Espécie de saco em que se acumula a urina até ser expulsa....


fogagem | n. f.

Erupção cutânea resultante do calor do sangue....


pápula | n. f.

Borbulha vermelha na pele, sem pus nem serosidade, que seca em pouco tempo....


brulha | n. f.

Enxerto de borbulha ou escudete....


escudete | n. m. | n. m. pl.

Pequeno escudo....


escudo | n. m.

Arma defensiva destinada a proteger o corpo dos golpes de armas brancas....


papila | n. f.

Pequena saliência cónica formada à superfície da pele ou das membranas mucosas por várias ramificações nervosas ou vasculares (ex.: papila duodenal; papila óptica; papilas digitais; papilas linguais; papilas renais)....


borbulhador | adj. n. m.

Que ou o que faz borbulhar....


escabioso | adj.

Coberto de borbulhas parecidas às da sarna....


aborbulhar | v. intr. e pron.

Cobrir-se de borbulhas....


abrolhar | v. intr. | v. tr. | v. pron.

Cobrir-se de gomos....


bolhar | v. intr.

Formar bolhas; borbulhar....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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