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bolhastes

bolhante | adj. 2 g.

Que forma bolhas....


vesico- | elem. de comp.

Exprime a noção de bexiga (ex.: vesicovaginal)....


bejoga | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


pênfigo | n. m.

Doença cutânea caracterizada por escamas avermelhadas em que se formam bolhas cheias de líquido seroso....


pústula | n. f.

Pequeno tumor inflamatório....


rúpia | n. f.

Planta naiadácea....


xantelasma | n. m.

Bolha amarelada e saliente que aparece no ângulo interno dos olhos, nas pálpebras, devida a depósitos intradérmicos de colesterol....


blíster | n. m.

Invólucro fino, com pequenos compartimentos em forma de bolha, onde são acondicionados comprimidos, cápsulas ou outros objectos pequenos, cuja superfície é depois revestida para proteger o conteúdo (ex.: cada blíster tem 12 unidades)....


bolarda | n. f.

Bolha produzida pela mordedura de mosquitos trombeteiros ou outros insectos....


bolhão | n. m.

Borbotão de água....


borbotão | n. m.

Bolha de água que brota....


borbulhido | n. m.

Conjunto de bolhas de água, que se formam à superfície do mar, denunciando proximidade de um cardume de sardinhas....


bostela | n. f.

Camada seca que se forma sobre ferida ou pústula....


pico | n. m.

Cume agudo de monte....


fisália | n. f.

O mesmo que fisálide....


aeroembolia | n. f.

Obliteração de um vaso sanguíneo causada por uma bolha de ar....


aeremia | n. f.

Formação de bolhas de ar nos vasos sanguíneos....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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