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biparti

bicefalia | n. f.

Existência de dois líderes que dirigem simultaneamente a mesma estrutura ou organização; liderança bipartida....


dominó | n. m.

Jogo composto de vinte e oito peças bipartidas, tendo cada parte desde zero até seis pontos....


gobiídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes teleósteos, pequenos e com a barbatana dorsal bipartida....


frestão | n. m.

Janela bipartida por uma coluna....


piranha | n. f.

Ave passeriforme (Tyrannus savana) da família dos tiranídeos, de cabeça e asas negras, ventre branco e cauda comprida bipartida, encontrada na América do Sul....


tesoura | n. f. | n. f. pl.

Ave passeriforme (Tyrannus savana) da família dos tiranídeos, de cabeça e asas negras, ventre branco e cauda comprida bipartida, encontrada na América do Sul....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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