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batateiro

batata | n. f.

Tubérculo caulinar subterrâneo da batateira, comestível e de largo emprego na alimentação....


batateira | n. f.

Planta originária da América do Sul, com tubérculos alimentares (batatas), ricos em amido, da família das solanáceas....


batateiral | n. m.

Terreno plantado de batateiras....


batateiro | n. m. | adj.

Planta originária da América do Sul, com tubérculos alimentares (batatas), ricos em amido, da família das solanáceas....


semilha | n. f.

Tubérculo caulinar subterrâneo da batateira, comestível e de largo emprego na alimentação (ex.: semilha frita)....


carvalha | n. f. | adj. f. n. f.

Pequeno carvalho....


tubérculo | n. m. | n. m. pl.

Saliência arredondada de uma estrutura anatómica, geralmente de um osso....


solano | n. m.

Género de plantas a que pertencem a erva-moura, a batateira, etc....


míldio | n. m.

Doença provocada por um fungo parasita (Plasmopora viticola) nas folhas da videira que as cobrem de manchas amarelas e depois se tornam castanhas. (A batateira, a beterraba e o lúpulo podem também ser atacados por míldios próprios. Combate-se o míldio por meio de caldas à base de sulfato de cobre.)...




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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