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basáltico

augite | n. f.

Mineral, cristalino e de cor verde, monoclínico, encontrado em rochas basálticas....


curraleta | n. f.

Parcela de terreno vinícola demarcado por muros de pedra solta, geralmente basáltica, que protegem as videiras dos ventos marítimos e do mau tempo....


cuca | n. f. | interj.

Pedra escura, basáltica, com que se calçam cantarias....


bagacina | n. f.

Conjunto de fragmentos sólidos de rocha basáltica, geralmente de tamanho entre 0,5 e 5 centímetros, resultantes de projecções de lava (ex.: chão de bagacina; extracção de bagacina)....


lapíli | n. m.

Conjunto de fragmentos sólidos de rocha basáltica, geralmente de tamanho entre 0,5 e 5 centímetros, resultantes de projecções de lava (ex.: depósito de lapíli)....


horneblenda | n. m.

Variedade de anfíbola verde-escura (ex.: a horneblenda basáltica apresenta-se em cristais negros e brilhantes)....


gabro | n. m.

Rocha vulcânica, de cor preta ou verde-escura, que resulta do arrefecimento de magma de composição basáltica, composta principalmente por plagióclase e piroxénio....


Ave passeriforme (Oenanthe warriae) da família dos muscicapídeos....


curral | n. m.

Área descoberta cercada ou recinto coberto fechado onde se recolhe o gado....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.


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