PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

badalhocará

chostra | n. f.

Porcaria, coisa badalhoca....


badalhoca | n. f.

Bola de excremento e terra, pendente entre as pernas das ovelhas e carneiros. (Mais usado no plural.)...


bardajão | adj. n. m.

Que ou quem não tem boa educação; que ou quem mostra falta de cortesia ou de delicadeza....


javardo | n. m. | adj. n. m. | adj.

Mamífero selvagem (Sus scrofa), da família dos suídeos, com pelagem cerdosa, geralmente cinzenta, e presas grandes....


badalhocar | v. tr. e pron.

Tornar(-se) badalhoco....


badalhoco | adj. n. m.

Que ou quem apresenta sujidade ou não mostra higiene; que ou quem é sujo, imundo....


porcalhão | adj. n. m.

Que ou aquele que é muito sujo....


porcalhoto | adj. n. m.

Que ou quem é muito sujo....


porco | n. m. | adj. n. m.

Mamífero (Sus scrofa) da família dos suídeos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


Ver todas