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avermelhamento

Quase vermelho; tirante a vermelho....


avinagrado | adj.

Que cheira ou tem sabor de vinagre; azedo....


douradilho | adj.

Diz-se dos cavalos de cor avermelhada....


liso | adj.

Que tem superfície plana ou sem asperezas; macio; chato....


rubescente | adj. 2 g.

Que rubesce; rubro, avermelhado....


rubicundo | adj.

De cor vermelha ou avermelhada (ex.: nariz rubicundo)....


Que produz púrpura, uma substância corante de cor avermelhada (ex.: molusco purpurífero)....


churriado | adj.

Diz-se do gado bovino de pelagem avermelhada ou escura com riscas brancas....


rufo | adj.

Que tem cor ruiva ou avermelhada....


lúteo | adj.

Que tem cor amarela ou amarelada, em especial a cor amarela alaranjada ou avermelhada do corpo-lúteo....


gateado | adj.

Seguro ou preso com gatos de metal....


acaju | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

O mesmo que caju....


almagre | n. m.

Argila avermelhada que se emprega em certas indústrias e em pinturas grosseiras....




Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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