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arruivadas

assobiadeira | n. f.

Ave palmípede aquática (Anas penelope) da família dos anatídeos, cujo macho adulto tem cabeça arruivada....


carnéola | n. f.

Variedade de calcedónia, da cor da carne ou arruivada....


revivo | adj. | n. m.

Que está cheio de vida....


piadeira | n. f.

Ave trepadora (Jynx torquilla) da família dos picídeos, de plumagem acastanhada que se caracteriza pela capacidade de rodar a cabeça num ângulo de 180 graus....


iniala | n. f.

Antílope de médio porte (Tragelaphus angasii), com pelagem castanho-escura (nos machos) ou arruivada (nas fêmeas), listras brancas verticais nos flancos, cauda comprida e espessa com a parte interior branca, cujos machos possuem chifres espiralados dispostos em lira, duas manchas brancas entre os olhos, uma longa faixa de pêlos dorsal e outra ventral, encontrado em zonas de vegetação densa próximas de cursos de água, na África Austral....


inhala | n. f.

Antílope de médio porte (Tragelaphus angasii), com pelagem castanho-escura (nos machos) ou arruivada (nas fêmeas), listras brancas verticais nos flancos, cauda comprida e espessa com a parte interior branca, cujos machos possuem chifres espiralados dispostos em lira, duas manchas brancas entre os olhos, uma longa faixa de pêlos dorsal e outra ventral, encontrado em zonas de vegetação densa próximas de cursos de água, na África Austral....


niala | n. f.

Antílope de médio porte (Tragelaphus angasii), com pelagem castanho-escura (nos machos) ou arruivada (nas fêmeas), listras brancas verticais nos flancos, cauda comprida e espessa com a parte interior branca, cujos machos possuem chifres espiralados dispostos em lira, duas manchas brancas entre os olhos, uma longa faixa de pêlos dorsal e outra ventral, encontrado em zonas de vegetação densa próximas de cursos de água, na África Austral....


tetraz | n. m.

Designação dada a várias espécies de aves galiformes da família dos fasianídeos, em especial dos géneros Tetrao, Centrocercus, Dendragapus e Lyrurus, entre outros....


Ave passeriforme (Calamanthus campestris) da família dos acantizídeos....


Ave galiforme (Tetrao urogallus), da família dos fasianídeos, de plumagem escura com reflexos verdes no peito e bico branco no macho ou de plumagem arruivada com barras pretas e bico cinzento na fêmea, carúnculas vermelhas sobre os olhos, pernas emplumadas, encontrada em algumas zonas florestais montanhosas da Europa e da Ásia. (O macho pode abrir a cauda em leque.)...


tetraz-real | n. m.

Ave galiforme (Tetrao urogallus), da família dos fasianídeos, de plumagem escura com reflexos verdes no peito e bico branco no macho ou de plumagem arruivada com barras pretas e bico cinzento na fêmea, carúnculas vermelhas sobre os olhos, pernas emplumadas, encontrada em algumas zonas florestais montanhosas da Europa e da Ásia. (O macho pode abrir a cauda em leque.)...


Ave passeriforme (Catharus occidentalis) da família dos turdídeos....


Ave palmípede aquática (Anas penelope) da família dos anatídeos, cujo macho adulto tem cabeça arruivada....


Ave passeriforme (Melaniparus rufiventris) da família dos parídeos....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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