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arrependo

cabisbaixo | adj.

Que traz a cabeça baixa, inclinada....


impenitente | adj. 2 g.

Que se acha em estado de impenitência....


quão | adv. | conj.

Indica grau ou intensidade, em frases interrogativas (ex.: quão dispendioso é?)....


De modo contrito, arrependido (ex.: lamentar contritamente)....


contrito | adj.

Cheio de arrependimento ou pena....


arrepeso | adj. | n. m.

Arrependido....


penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


repeso | n. m. | adj.

Acto de repesar....


yom kippur | n. m.

Dia santo do calendário judaico, que celebra o arrependimento, a expiação e o perdão dos pecados. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


metanóia | n. f.

Mudança no pensamento ou no sentimento....


madalena | n. f.

Pecadora arrependida e chorosa....


contrição | n. f.

Dor profunda por ter cometido pecado....


penitente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que ou pessoa que se arrepende, que faz penitência, que se arrepende de ter pecado....


arrependido | adj. n. m. | adj.

Que ou quem se arrependeu....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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