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argila

Relativo a ou quem contém bentonite (ex.: argila bentonítica; lama bentonítica)....


almagre | n. m.

Argila avermelhada que se emprega em certas indústrias e em pinturas grosseiras....


alofana | n. f.

Variedade de argila....


péla | n. f.

Pequena porção de argila, quase esférica, de que se fabrica a peça da olaria....


salvanda | n. f.

Ligeira camada de argila que em muitas minas cobre o filão....


salão | n. m.

Argila vermelha, endurecida, que se deposita no leito dos rios....


pemba | n. f.

Argila usada por curandeiros....


bentonite | n. f.

Argila com propriedades absorventes e coloidais, com uso industrial....


creta | n. f.

Planta (Crithmum maritimum) da família das umbelíferas, de folhas carnosas, usada em conservas....


cretáceo | adj. | n. m.

Que encerra greda; relativo a greda....


tabatinga | n. f.

Variedade de argila branca ou amarela....


vanádio | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: V), de número atómico 23, que se encontra em pequenas quantidades num grande número de minérios, nas argilas e nos basaltos....


loesse | n. m.

Sedimento fino, sem estratificação, com abundância de calcário, quartzo e argila, que provém do transporte de sedimentos diluviais pela acção do vento....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como escrevo auto percepção? Junto, com hífen, ou separado?
A palavra autopercepção escreve-se sem hífen, antes ou depois da aplicação das regras para o uso do hífen preconizadas pelo Acordo Ortográfico de 1990 (na norma do Português de Portugal, com a aplicação das regras do Acordo Ortográfico de 1990, deverá escrever-se autoperceção, uma vez que o -p- não pronunciado deve deixar de ser escrito).

Antes da aplicação das regras do Acordo Ortográfico de 1990, o prefixo auto- só se escreve com hífen antes de palavras iniciadas por vogal (ex.: auto-afirmação), h (ex.: auto-hemoterapia), r (ex.: auto-rádio) ou s (ex.: auto-satisfação).

Depois da aplicação das regras do Acordo Ortográfico de 1990, o prefixo auto- só se escreve com hífen antes de palavras iniciadas por o (ex.: auto-observação) ou h (ex.: auto-hemoterapia). Quando o prefixo é seguido de r ou s, estas consoantes são duplicadas (ex.: autorrádio, autossatisfação).


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